Viciados... são para a generalidade dos costumes os grandes culpados de tudo o que de mal vai. O "recto da sociedade" - para a ignomínia da maioria - que de mão estendida apelam-nos ao coração, mas sempre que um estende o braço julgámos: para uma moeda no estacionamento no parque, ou quiçá, para o próximo "xuto", o próximo desprendimento da alma cansada de viver no corpo ostracizado pelas instituições, causas e "lordes ingleses".
Todos conhecemos alguém (vizinho, familiar, amigo, ou amigo do amigo) que sofre em solidão, no abismo da lâmina ou da seringa. Todos desprezámos alguém (vizinho, familiar, amigo, ou amigo do amigo),empurrados na corrente do rio da indiferença. Deixemos a hipocrisia e lutemos contra este fenómeno.
Mais vos digo, conheci a pior das adições, que mata mais pessoas do que a toxicodependência: - a religião, é só estarmos atentos aos media.
Já Marx dizia: "a religião é o ópio do povo".
Antes um "xuto" "na veia até a última gota" do que na alma.
Antes um "xuto" "na veia até a última gota" do que na alma. ....muito bom!
ResponderExcluir...e mais te digo, Inconstante, antes morrer jovem e ateu, do que, velho a rezar o padre-nosso.
ResponderExcluirMáquinas de gerar ódio é que é o opio do povo.
ResponderExcluirMasquediabo, eu conheço uma máquina de gerar ódio: a indiferença religiosa. Todas as religiões olham para o seu umbigo, e nunca vêem o que as rodeia. Não preciso de justificar, é só estarmos atentos aos media.
ResponderExcluirCreio que excepção seria a budista.
ResponderExcluirPodia escrever-te um livro sobre isto que aqui falas na primeira pessoa.
ResponderExcluirOs drogados,toxicodependentes,viciados o que lhes quiseres chamar serão sempre o alvo favorito da nossa sociedade,porque são por norma pessoas frágeis, embora não pareçam numa primeira fase de loucura e experimentação.
Eu não tenho preconceitos sobre nada,acredita.Eu só tenho preconceito de pessoas preconceituosas.Essas sim,deixam-me enojada por demonstrarem uma ignorância maior que o próprio planeta onde vivem.